sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O Cerrado caracteriza uma vegetação predominante em grande parte do território brasileiro. Já chegou a ocupar um quarto da área do país, cobrindo dez estados, mas hoje resta menos de 20% dessa totalidade.

A presença das três bacias hidrográficas, que são as maiores da América do Sul, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata, favorecem a biodiversidade da fauna e flora.

A partir desses dados, vamos restringir o foco de observação e análise na zoogeografia do Cerrado, ou seja, o potencial faunístico desse domínio fantástico



Anta (Tapirus terrestris)
Peso adulto entre 140 a 250 kg, locomove em todos os subsistemas do Cerrado, embora encontra-se com maior frequência em subsistemas de veredas e ambientes alagadiços e matas ciliares. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), esta espécie encontra-se vulnerável (VU, Vulnerable).
Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous)
Peso adulto: 8 kg, transita no subsistema de campo e cerrado. Segundo a IUCN, também está em risco mínimo de extinção.
Cangambám ou Jaratataca (Conepatus semistriatus)
Peso adulto: 1 kg, transita nos subsistemas de campo e cerrado. Risco mínimo de extinção.
Cervo (Blastocerus dichotomus)
Peso adulto: 100 kg, apresenta-se com maior frequência nos subsistemas de campo, veredas e ambientes alagadiços, mata e mata ciliar. Segundo a IUCN, vulnerável (VU, Vulnerable).

Cuíca (Philander opossum)
Peso adulto: 4 kg, transita em todos os subsistemas. Risco mínimo de extinção.
Gato-maracajá (Leopardus wiedii)
Peso adulto: 6 kg, transita na mata. Segundo a IUCN, é ume espécie quase ameaçada.









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