quinta-feira, 6 de outubro de 2011

                        
Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus)
Peso adulto: 2 a 3 kg, transita nos subsistemas de campo e cerrado. Situação da espécie: vulnerável.

ANIMAIS DO CERRADO O Cerrado caracteriza uma vegetação predominante em grande parte do território brasileiro. Já chegou a ocupar um quarto da área do país, cobrindo dez estados, mas hoje resta menos de 20% dessa totalidade. A presença das três bacias hidrográficas, que são as maiores da América do Sul, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata, favorecem a biodiversidade da fauna e flora. A partir desses dados, vamos restringir o foco de observação e análise na zoogeografia do Cerrado, ou seja, o potencial faunístico desse domínio fantástico. Anta (Tapirus terrestris) Peso adulto entre 140 a 250 kg, locomove em todos os subsistemas do Cerrado, embora encontra-se com maior frequência em subsistemas de veredas e ambientes alagadiços e matas ciliares. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), esta espécie encontra-se vulnerável Ariranha (Pteronura brasiliensis) Peso adulto de 20 kg, transita em mata ciliar. Segundo a IUCN, encontra-se em perigo Gato-mourisco (Puma yagouaroundi) Peso adulto: 10 kg, transita nas veredas e em ambientes alagadiços. Risco mínimo de extinção. Irara (Eira barbara) Peso adulto: 8 kg, transita nos subsistemas de mata, mata ciliar. Risco mínimo de extinção. Lontra (Lontra longicaudis) Peso adulto: 10 kg, transita na mata ciliar. Dados insuficientes relativos ao seu status de conservação Mão-pelada (Procyon cancrivorus) Peso adulto: 15 kg, transita no subsistema de mata ciliar. Risco mínimo de extinção. Onça-pintada (Panthera onca) Peso adulto: 80 a 100 kg, transita nos subsistemas de cerradão, mata e mata ciliar. Espécie quase ameaçada. Paca (Cuniculus paca) Peso adulto: 6 a 8 kg, transita no subsistema de mata ciliar. Risco mínimo de extinção.   Tatu-bola (Tolyp eutes tricinctus) Peso adulto: 2 a 3 kg, transita nos subsistemas de campo e cerrado. Situação da espé


ANIMAIS DO CERRADO


O Cerrado caracteriza uma vegetação predominante em grande parte do território brasileiro. Já chegou a ocupar um quarto da área do país, cobrindo dez estados, mas hoje resta menos de 20% dessa totalidade.

A presença das três bacias hidrográficas, que são as maiores da América do Sul, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata, favorecem a biodiversidade da fauna e flora.

A partir desses dados, vamos restringir o foco de observação e análise na zoogeografia do Cerrado, ou seja, o potencial faunístico desse domínio fantástico.

Anta (Tapirus terrestris)

Peso adulto entre 140 a 250 kg, locomove em todos os subsistemas do Cerrado, embora encontra-se com maior frequência em subsistemas de veredas e ambientes alagadiços e matas ciliares. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), esta espécie encontra-se vulnerável

Ariranha
(Pteronura brasiliensis)
Peso adulto de 20 kg, transita em mata ciliar. Segundo a IUCN, encontra-se em perigo

Gato-mourisco
(Puma yagouaroundi)
Peso adulto: 10 kg, transita nas veredas e em ambientes alagadiços. Risco mínimo de extinção.

Irara
(Eira barbara)

Peso adulto: 8 kg, transita nos subsistemas de mata, mata ciliar. Risco mínimo de extinção.

Lontra
(Lontra longicaudis)
Peso adulto: 10 kg, transita na mata ciliar. Dados insuficientes relativos ao seu status de conservação


Mão-pelada
(Procyon cancrivorus)
Peso adulto: 15 kg, transita no subsistema de mata ciliar. Risco mínimo de extinção.


Onça-pintada
(Panthera onca)
Peso adulto: 80 a 100 kg, transita nos subsistemas de cerradão, mata e mata ciliar. Espécie quase ameaçada.
Paca
(Cuniculus paca)
Peso adulto: 6 a 8 kg, transita no subsistema de mata ciliar. Risco mínimo de extinção.

Tatu-bola (Tolyp
eutes tricinctus)



Peso adulto: 2 a 3 kg, transita nos subsistemas de campo e cerrado. Situação da espécie: vulnerável.

Veado-mateiro
(Mazama americana)
Peso adulto: 25 a 30, transita no subsistema de cerradão, mata e mata ciliar. A IUCN não possui dados suficientes para avaliar seu status de conservação -




Tamanduá-bandeira
(Myrmecophaga tridactyla)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O Cerrado caracteriza uma vegetação predominante em grande parte do território brasileiro. Já chegou a ocupar um quarto da área do país, cobrindo dez estados, mas hoje resta menos de 20% dessa totalidade.

A presença das três bacias hidrográficas, que são as maiores da América do Sul, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata, favorecem a biodiversidade da fauna e flora.

A partir desses dados, vamos restringir o foco de observação e análise na zoogeografia do Cerrado, ou seja, o potencial faunístico desse domínio fantástico



Anta (Tapirus terrestris)
Peso adulto entre 140 a 250 kg, locomove em todos os subsistemas do Cerrado, embora encontra-se com maior frequência em subsistemas de veredas e ambientes alagadiços e matas ciliares. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), esta espécie encontra-se vulnerável (VU, Vulnerable).
Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous)
Peso adulto: 8 kg, transita no subsistema de campo e cerrado. Segundo a IUCN, também está em risco mínimo de extinção.
Cangambám ou Jaratataca (Conepatus semistriatus)
Peso adulto: 1 kg, transita nos subsistemas de campo e cerrado. Risco mínimo de extinção.
Cervo (Blastocerus dichotomus)
Peso adulto: 100 kg, apresenta-se com maior frequência nos subsistemas de campo, veredas e ambientes alagadiços, mata e mata ciliar. Segundo a IUCN, vulnerável (VU, Vulnerable).

Cuíca (Philander opossum)
Peso adulto: 4 kg, transita em todos os subsistemas. Risco mínimo de extinção.
Gato-maracajá (Leopardus wiedii)
Peso adulto: 6 kg, transita na mata. Segundo a IUCN, é ume espécie quase ameaçada.